Minha alma baila a amarga e ao mesmo tempo suave melodia da saudade.
Saudade da terra distante, saudade das pedras que pisei, dos caminhos que andei; saudade do sonho encantado, de andar pelas ruas, desconhecida, anonima, sem identidade.
As vezes , enquanto caminho aqui, do outro lado do mundo, sinto o perfume das tuas ruas, do ar mediterraneo, me sinto transportada, tão grande é a dor da saudade.
Caminhar ouvindo as vozes desconhecidas, idioma musical a meus ouvidos, idioma que fala minha alma.
Bailando com o ar, o vento que me leva ao encontro dos meus sonhos e ideais, alguns vividos, outros guardados no coração, impossíveis.
Não existe volta.
Meus passos ficaram gravados, uma parte de mim ficou além, muito além......gravados na spedras dos castelos, nas ruas solitárias, nas janelas abertas, no palácio que abriu as portas para mostrar-me o que procurei toda a vida.
Em meio as árvores seculares do monastério, sinos que me esperavam e me chamavam, horas e horas caminhando, sózinha, para chegar, enfim, ali.
Os pássaros que me receberam trinando, na sacada do hotel, as flores que exalaram seu perfume para suavizar o temor do desconhecido.
As ruas de Salamanca, a praça de Madrid, onde dancei mentalmente, bailei acompanhada da melodia do amor doce da terra de minha alma.
Saudade......do sonho quase realizado, do espaço que ficou...??? talvez para a eternidade.Espaço vazio, e repleto de expectativas.
Não cheguei ao final do sonho.....despertei para a realidade e desci do avião....os pés na terra, doídos....na terra onde nasci, regressando da terra onde vivi.
Melodia que embala as recordações. Melodia que completa o orgulho de haver conseguido chegar lá.
Melodia que todas as noites acalma meu coração e alma, convencendo a mente de que fiz meu caminho , em terras tão distantes....caminho traçado pelo destino, e basta.
Saudade da terra distante, saudade das pedras que pisei, dos caminhos que andei; saudade do sonho encantado, de andar pelas ruas, desconhecida, anonima, sem identidade.
As vezes , enquanto caminho aqui, do outro lado do mundo, sinto o perfume das tuas ruas, do ar mediterraneo, me sinto transportada, tão grande é a dor da saudade.
Caminhar ouvindo as vozes desconhecidas, idioma musical a meus ouvidos, idioma que fala minha alma.
Bailando com o ar, o vento que me leva ao encontro dos meus sonhos e ideais, alguns vividos, outros guardados no coração, impossíveis.
Não existe volta.
Meus passos ficaram gravados, uma parte de mim ficou além, muito além......gravados na spedras dos castelos, nas ruas solitárias, nas janelas abertas, no palácio que abriu as portas para mostrar-me o que procurei toda a vida.
Em meio as árvores seculares do monastério, sinos que me esperavam e me chamavam, horas e horas caminhando, sózinha, para chegar, enfim, ali.
Os pássaros que me receberam trinando, na sacada do hotel, as flores que exalaram seu perfume para suavizar o temor do desconhecido.
As ruas de Salamanca, a praça de Madrid, onde dancei mentalmente, bailei acompanhada da melodia do amor doce da terra de minha alma.
Saudade......do sonho quase realizado, do espaço que ficou...??? talvez para a eternidade.Espaço vazio, e repleto de expectativas.
Não cheguei ao final do sonho.....despertei para a realidade e desci do avião....os pés na terra, doídos....na terra onde nasci, regressando da terra onde vivi.
Melodia que embala as recordações. Melodia que completa o orgulho de haver conseguido chegar lá.
Melodia que todas as noites acalma meu coração e alma, convencendo a mente de que fiz meu caminho , em terras tão distantes....caminho traçado pelo destino, e basta.
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